sábado, 5 de outubro de 2013

Estou de volta..... I'm back...



I'm back and I apologize for not posting messages're due to some personal issues, but I'm back.
  And here you guys a video about the beauty of Celtic culture that I admire a lot! The video says it all!


Estou voltando e peço desculpas por não tá publicando mensagens devido a algumas questões pessoais,mas tô de volta. 
 E aqui pra vocês um vídeo sobre a beleza da cultura celta que eu admiro bastante! O vídeo diz tudo!!


terça-feira, 14 de maio de 2013

Ser mãe...



A nossa mãe


Quando se fala em mãe  há emoção porque se toca em sentimentos e pensamentos profundos que revelam  a origem, a historia e formação de cada um,então eu nao poderia deixar de falar das mãe nesse fantastico dia especial q foi o domingo passado (12/05/13) .Feliz dia das mães!

 Mãe

Mãe ...São três letras apenas
As desse nome bendito:
Também o Céu tem três letras...
E nelas cabe o infinito.

Para louvar nossa mãe,
Todo o bem que se disse
Nunca há de ser tão grande
Como o bem que ela nos quer...

Palavra tão pequenina,
Bem sabem os lábios meus
Que és do tamanho do Céu
E apenas menor que Deus!

Mãe (Mário Quintana)




 A origem do dia da mães




O Dia das Mães também designado de Dia da Mãe é uma data comemorativa em que se homenageia a mãe e a maternidade. Em alguns países é comemorado no segundo domingo do mês de maio (como no Brasil). Em Portugal é comemorado no primeiro domingo do mês de maio.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada pela ativista Ann Maria Reeves Jarvis que organizou em 1865 os Mother's Friendship Days (dias de amizade para as mães) para melhorar as condições dos feridos na Guerra de Secessão que assolou os Estados Unidos no período. Mais cedo, em 1858, Jarvis fundou os Mothers Days Works Clubs com o objetivo de diminuir a mortalidade de crianças em famílias de trabalhadores. Em 1870 a escritora Julia Ward Howe (autora de O Hino de Batalha da República) publicou o manifesto Mother's Day Proclamation pedindo paz e desarmamento depois da Guerra de Secessão.
Mas reconhecida como idealizadora do Dia das Mães na sua forma atual é a metodista Anna Jarvis, filha de Ann Maria Reeves Jarvis, que em 12 de maio de 1907, dois anos após a morte de sua mãe, criou um memorial à sua mãe e iniciou um campanha para que o Dia das Mães fosse um feriado reconhecido. Ela obteve sucesso ao torná-lo reconhecido nos Estados Unidos em 8 de maio de 1914 quando a resolução Joint Resolution Designating the Second Sunday in May as Mother's Day foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos instalando o segundo domingo do mês de maio como Dia das Mães. No âmbito desta resolução o Presidente dos Estados Unidos Thomas Woodrow Wilson proclamou no dia seguinte que no Dia das Mães os edifícios públicos devem ser decorados com bandeiras. Assim, o Dia das Mães foi celebrado pela primeira vez em 9 de maio de 1914.
Com a crescente difusão e comercialização do Dia das Mães Anna Jarvis afastou-se do movimento, lamentou a criação e lutou para a abolição do feriado.

No Brasil, em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.6
Em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro domingo de Maio, embora durante muitos anos tivesse sido comemorado no dia 8 de Dezembro, dia da Nossa Senhora da Conceição.

Discussão


Então hoje em dia com a mudança do padrão familiar é necessário se considerar o significado dessa data a nivel de laços familiares e nao se prender tanto a questões comerciais e padronização da sociedade.
Então hoje em dia o modelo padrão de familia que consistia em pai,mãe e filhos mudou.Atualmente a maioria das familias são mono parentais( familias,divorciadas, pais aotivos, crianças criadas por parentes, etc) ,pois nao seguem mais esse padrão por isso se deve considerar os laços afetivos das familias independente se estão no padrão ou não e também abordar a profundide desse laços fazendo uma reflexão e nao apenas vendo de forma comercial



 A Deusa mãe na cultura celta


Uma deusa mãe (ou deusa-mãe) é uma Deusa, por vezes associada à Mãe Terra; é representada como uma deusa geradora da vida, da natureza, águas, fertilidade e cultura; geralmente sendo a generosa personificação da Terra. Conhecidas como gadesh (sagrado) 1 na maioria das civilizações pagãs as deusas são criadoras do Universo, geram a vida, a cultura, a agricultura, a linguagem e a escrita, resultando numa complexa estrutura teológica, tais como: Deusa Sarasvati, honrada como inventora do alfabeto original; a Deusa celta da Irlanda, Brigit, honrada como deusa da linguagem; Deusa Nidaba2 da Suméria (civilização tradicionalmente definida como berço da cultura da escrita), como aquela que inicialmente inventou a escrita cuneiforme e a arte da escrita (a escriba oficial da Suméria também era uma mulher: Enheduana).



O termo refere-se a uma religião pagã universal3 de divindade feminina e seu culto remonta ao início da história humana, como pode ser observado nas retratações de Vênus da Pré-história. O culto à Deusa ou Deusa Mãe foi observado inicialmente na Pré-história 4 (Paleolítico5 e Neolítico), aonde foram encontradas estatuetas de culto, estendendo-se ao reino da Frígia,4 aonde ficou mais conhecida como Cibele, e daí à civilizações grega, romana, egípcia e babilônia aonde consolidou-se um enorme panteão de deusas. A existência do culto em várias culturas não-frígias6 evidencia no entanto que Cibele é tão-somente a manifestação local desta divindade, a qual era identificada, entre os gregos, à deusa Reia.
Estudos apontam que a ascensão do patriarcado, iniciada com os hebreus, na religião fez com que a tradição de adoração à deusa se tornasse ameaçadora à consolidação do poder pelos homens, como no culto da Nossa Senhora, cuja intensa adoração instaura uma competição com a própria idéia de Deus e de Jesus, como reclamam os protestantes

Ser mãe
  


As mulheres da cultura celta defendiam seu filhos com unhas e dentes lutando muitas vezes até a morte e se preoupavam com a educação da crianças trabalhando codigos de honra e respeito e independência e autonomia.O aato de ser mãe era valorizado nessa cultura em q havia participação da mulher na construção de valores,idéias,leis.costumes,etc. Assim, quando decidia ser mãe é como se ela se aproximasse ainda mais da figura da Deusa mãe  e do principio de tudo.



Feliz dia das mães a todos!!

Eu peço que deixem comentários!São muito importantes pra mim!

Fonte:winkipédia




sábado, 11 de maio de 2013

A cruz celta e seu simbolismo



                              A Cruz Celta e seu simbolismo

Os simbolos celtas tem muitas informações sobre a cultura celta sendo difícil  de saber seu exato significado devido aos escassos registros  sendo q a maioria  das afirmações sobre os significados destes vem de hipóteses e conjecturas de autoridades e historiadores da cultura celta antiga.Assim, os druidas detinham muito do conhecimento desse simbolos e com seu fim muito da cultura celta se perdeu ja q seu conhecimento era mais oral,mesmo assim há estudos que procuram resgatar   a história dessa cultura
Pelo mundo mágico dos símbolos e seus significados, podemos dizer, que de um modo geral, os símbolos celtas estão associados às espirais da vida e ao número três, tido como sagrado na cultura celta.
Desde as formas mais simples às mais compostas, encontraremos um padrão exato de movimentos centrífugos e centrípetos, representando movimentos internos e externos ligados aos ciclos do homem e aos fenômenos da natureza. As espirais celtas encontradas em antigos sítios arqueológicos, conforme pesquisas, também são representações exatas de configurações planetárias visíveis, de estrelas mais brilhantes, de eclipses solares e lunares. Os povos antigos viam o tempo como uma roda, um círculo, sem começo e nem fim.
Assim vou começar falando da cruz celta.




A Cruz céltica ou cruz celta, combina a cruz com um anel que lhe faz interseção por trás. É um símbolo que caracteriza os celtas, e suas origens são anteriores ao cristianismo. Esta cruz representa uma das principais formas na arte deste povo.
O Símbolo da cruz, bem mais antigo que o cristianismo era uma das principais formas de expressão artística entre os celtas. É seguida em sua base por um círculo, que representa a unicidade e o ciclo eterno.

 Então, a cruz associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.
 

Origens

Nas regiões celtas da Irlanda e da Bretanha são encontradas muitas cruzes com este formato, especialmente a partir do século VII. Algumas dessas cruzes célticas continham inscrições, com letras rúnicas. Algumas cruzes sobrexistem na Cornualha e em Gales, nas ilhas Iona e Hébridas, como também em muitos outros lugares da Irlanda.
Cruzes assim, feitas de pedra, são achadas ao sul da Escócia e na Cumbria, mas estas foram feitas já sob influência anglo-saxã. As cruzes célticas mais famosas são a Cruz de Kells, em Meath County e as cruzes no Monasterboice, em County Louth.
Existem numerosas representações da cruz combinada com um círculo, ao longo da história da cristandade. A chamada Cruz do Sol, que tem sua origem no paganismo do Noroeste Europeu - que simbolizava o deus nórdico Odin - e ainda nos Pireneus e na Península Ibérica - sem que haja uma origem comum entre estas e a cruz cristã.
Note-se que antigamente a palavra "cruz" no Inglês antigo/Anglo-saxão, significava "rood" (cruz de Cristo ou crucifixo). A palavra "cruz" em Inglês tem origem indirecta do Latim crux, crucis, passando para kross através do Nórdico primitivo. Linguisticamente é supreendente a forma como os invasores pagãos nórdicos/escandinavos ("Vikings") devem ter adoptado a palavra deles para "cruz" nos anglo-saxónicos que se tornaram Cristãos





O Símbolo da cruz, bem mais antigo que o cristianismo era uma das principais formas de expressão artística entre os celtas. É seguida em sua base por um círculo, que representa a unicidade e o ciclo eterno.

Associada à coragem e ao heroísmo, a cruz celta ajuda a superar obstáculos e a conquistar vitórias graças aos próprios esforços. Atrai reconhecimento, fama e riqueza, mas essas bênçãos só são garantidas para quem trabalha com afinco e dedicação. Por isso, a cruz celta também concede força de vontade e disposição. A divindade relacionada a esse talismã é Lug, o Senhor da Criação na mitologia celta.
  Triquetra q faz parte do desenho da cruzÉ um símbolo usado na Wicca, e representam as três faces da Grande Mãe, a energia criadora do universo, cujas três faces são a Virgem, a Mãe e a Anciã. Também representava as estações do ano, que antigamente era dividido em três fases, primavera, verão e inverno.
A triquetra, em latim triquætra, é similar a um tríscele e pode ser interpretada como uma representação do Infinito nas três dimensões ou a Eternidade. Era um símbolo muito comum na civilização Celta devido o seu enorme poder de proteção. Encontrado inscrito em pedras, capacetes e armaduras de guerra, era interpretado como a interconexão e interpenetração dos níveis Físico, Mental e Espiritual. O círculo no meio, assim como no pentagrama, representa a perfeição e a precisão. Plagiado pelo Cristianismo, este símbolo passou a representar a trindade cristã, o Pai, o Filho e o Espírito Santo.






SABEDORIA CELTA


Que os teus olhos sejam dois sóis olhando a luz da vida em cada amanhecer.
Que cada dia seja um novo recomeço, onde tua alma dance na luz....
Que em cada passo teu fiquem marcas luminosas de tua passagem em cada coração.
Que em cada amigo o teu coração faça festa, que celebre o canto da amizade profunda, que liga as almas afins.
Que em teus momentos de solidão e cansaço, esteja sempre presente em teu coração a lembrança de que tudo passa e se transforma, quando a alma é grande e generosa.
(Sabedoria Celta)

sábado, 27 de abril de 2013

Mulheres de fibra


Mulheres de fibra

Uma homenagem a mulheres de minha família e das mulheres como  um todo.





 

 Uma valorização da mulher no jogo e na vida real tomando com o inspiração e reflexão a cultura celta.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Alfabeto Ogham


 

                         Ogham

Foi um alfabeto usado principalmente nas línguas gaélicas. O Ogham é por vezes denominado "alfabeto celta das árvores". A palavra pronuncia-se [ˈoɣam] (ógam) em irlandês antigo e em irlandês moderno foi um alfabeto usado principalmente nas línguas gaélicas.

 

O Ogham é aparentemente um fenómeno das ilhas Britânicas, visto que a esmagadora maioria das inscrições são originárias da Irlanda e Grã-Bretanha. A evidência arqueológica aponta para os povos indo-europeus a norte dos mares Negro e Cáspio, na Europa Oriental. No entanto, a evidência botânica, que estuda a distribuição das árvores do alfabeto Ogham, aponta para o vale do Reno e para região da cultura de La Tène, considerada o berço da cultura Celta[1].





O Ogham era escrito da esquerda para a direita em manuscritos, e de baixo para cima em pedras. A linha central representa um tronco de árvore, e os traços representam os ramos[2]. Encontra-se agrupado em séries de cinco letras cada, e continha originalmente as quatro primeiras séries. A quinta série, forfeda, continha primeiro cinco, e depois seis letras para sons importados de outras línguas e que não existiam originalmente no irlandês.
Era chamado beth-luis-nion, o nome das primeira, segunda e quinta letras[3], de alguma forma semelhante à palavra “alfabeto”.
O Ogham encontra-se actualmente incluído na norma Unicode desde a versão 3.0[4], tendo-lhe sido atribuída a gama U+1680 – U+169F. Está também normalizado na Irlanda, sob o Irish Standard 





Adorei vou estudar mais isso!

 


domingo, 14 de abril de 2013

homenagem ao grande lobo garou




  Quando entrei no jogo, não tinha muitos amigos e com o tempo fui fazendo amizades e nunca vi nenhuma dessas pessoas pessoalmente e talvez nem as veja.Não sei como são perto, só  sei q sinto um carinho especial por todas.Elas são como rosas pra mim porque se abrem e perfumam o dia.
A vida virtual é mais real q imaginamos pq choramos,sentimos saudades,rimos e amamos.É uma matrix,de certa forma, porque criamos vínculos com pessoas e deixamos nossos pensamentos e desejos no q criamos.
.

Eu percebi q somos puro sentimento mesmo junto ao frio computador quando sinto saudades.
Assim,há alguns dias no jogo soube q uma pessoa se foi e conheci pouco e, embora no inicio eu tenha me chateado com ele, eu o admirei por ser sensato e justo e aprendi muito sobre os lobos garou e até achei q podia aprender mais pq ele tinha paciência de falar sobre os lobos,mas não deu......
Assim como na vida aqui fora,nós temos a ilusão de q as pessoas sem pre vão estar ali e não percebemos o quanto somos passageiros e insesperados.
Então te desejo tudo de bom em sua jornada Blackdarckdemomking e se fosse um guerreiro celta seria homenageado segundo os rituais da cultura q admiro.



 " Os celtas muniam seus mortos de armas e outros pertences, o que indica que acreditavam na vida após a morte. Depois do funeral, eles também cortavam a cabeça do morto e esmagavam seu crânio para evitar que seu espírito permanecesse preso."
Era um sinal de respeito!Queria ter conversado mais sobre os lobos garou e lycans e aprenderia muito.......

uma musica q me faz lembrar dos lobos



 Vai com Deus!


segunda-feira, 8 de abril de 2013

O demônio e a guerreira


Poema
  "  O demônio e a guerreira"








                          A guerreira se apaixonou pelo demônio.
                          Ela sentia seu coração bater descompassado.
                          Queria ficar  eternamente ao seu lado.
                           Sua paixão era real, não era sonho.

                         O demônio, em meio a tantas iras e dores,
                          Ouvia e sentia o coração da guerreira
                          Mesmo no meio das trevas  e tremores
                          Ele sentia q ela o amava  de forma verdadeira.
                          
                         Tudo parecia contra esse amor 
                          E a guerreira chorou.
                          No inferno o demônio agitava suas asas
                          a procura da lua afiava suas garras.

                           A guerreira seguia o  Sol.
                           Mas a natureza se apiedou 
                           E juntou a lua e o Sol
                           E um eclipse tudo se tornou.

                         A guerreira beijou o demônio e o seguiu....

Poema de minha autoria.
                        
                          

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Pra relaxar e ouvir!Perfeito!!




Celtic womam


 
Aproveite

Celtic Woman é um grupo de música formado atualmente por quatro artistas irlandesas: as vocalistas Chloë Agnew, Susan McFadden, Lisa Lambe e a violinista Máiréad Nesbitt. O repertório vai desde canções tradicionais célticas até música moderna. Até agora o grupo lançou quatro álbuns: Celtic Woman, Celtic Woman: A Christmas Celebration, Celtic Woman: A New Journey, The Greatest Journey: Essential Collection e Celtic Woman: Songs from the Heart, e fizeram muitas turnês mundiais.
A popularidade da música celta fora da Irlanda e da Europa já tinha sido consolidada por artistas como Enya, e por espetáculos como Riverdance e Lord of the Dance, e Celtic Woman já foi inclusive chamada de "Riverdance de vozes".

Carreira

Celtic Woman foi filmado no dia 15 de setembro de 2004 no chamado The Helix (um prédio na Dublin City University usado para concertos, apresentações, mostras e conferências), e obteve máxima lotação. Essa apresentação foi ao ar pela PBS em março de 2005, nos Estados Unidos, e em algumas semanas o primeiro álbum epônimo do grupo, Celtic Woman, alcançou primeiro lugar na Billboard, permanecendo neste posto por 68 semanas consecutivas (um recorde) e 81 semanas ao todo. Muito do sucesso do grupo nos EUA deve-se à grande propaganda feita pela PBS. O DVD com o show no The Helix foi lançado junto com o CD.
O lançamento de seu segundo álbum, Celtic Woman: A Christmas Celebration, em 19 de outubro de 2006, colocou seu primeiro álbum na posição número dois da lista da Billboard.
O terceiro álbum do grupo teve como preparação a filmagem do show nos dias 23 e 24 de agosto de 2006, no Castelo de Slane, na Irlanda, e foi transmitido pela PBS em dezembro desse ano. O álbum, chamado Celtic Woman: A New Journey, foi lançado juntamente com o DVD. Imediatamente alcançou a posição de número 4 no Billboard 200, e número 1 na lista da Billboard Music Chart, colocando os álbuns anteriores uma posição abaixo, garantindo ao grupo os três primeiros lugares da lista.
Em resposta à grande popularidade alcançada no show do Castelo de Slane, em 2006, a PBS Television transmitiu, em 7 de dezembro de 2007 um concerto especial novamente no The Helix Theatre. Em 2008 foi lançado um novo álbum, chamado The Greatest Journey: Essential Collection.
Em janeiro de 2010 foi lançado o mais um show denominado Celtic Woman: Songs from the Heart.



Membros do grupo

Os membros originais de Celtic Woman eram Chloë Agnew, Órla Fallon, Lisa Kelly, Méav Ní Mhaolchatha e Máiréad Nesbitt. Durante a gravidez de Méav, em 2005, a cantora Deirdre Shannon foi selecionada para preencher seu lugar durante a turnê. Ela deixou o grupo em 2006, com a volta de Méav.
Para o álbum A New Journey, Celtic Woman contou com a presença de Hayley Westenra, cantora já bastante famosa, que durante a turnê do novo CD alternou as apresentações com Méav Ní Mhaolchatha.
Em agosto de 2007, Méav Ní Mhaolchatha anunciou que deixaria permanentemente o grupo, para dedicar-se à sua carreira solo. Foi substituída pela cantora Lynn Hilary, que fez sua primeira aparição em outubro daquele mesmo ano, em Estero, na Flórida.
Em 2008, Lisa Kelly teve outro filho, e por isso teve que deixar o grupo temporariamente, sendo substituída por Alex Sharpe durante a turnê de A New Journey.
Para a turnê de 2009, Isle of Hope, o grupo não pode mais contar com a presença de Orla Fallon que, segundo o site oficial, saiu do grupo para passar mais tempo com a família e para trabalhar num novo álbum solo. Por isso Alex Sharpe passou a substituir Orla integralmente.
Em janeiro de 2010, Alex Sharpe deixou o grupo para dedicar-se a carreira solo e a família. Informação dada no site oficial do grupo.
Em novembro de 2010, Lynn Hilary deixou o grupo. Informação dada no site oficial do grupo.
Em 2010, entrou mais uma membro no grupo, Lisa Lambe.
Na nova turnê de 2012 do grupo, não contarão com a presença da Lisa Kelly que saiu de licença para ter o 4º filho, e em entrevista, a cantora anuncia que permanecerá fora do grupo para se dedicar à sua família, sem data prévia para sua volta.
No final de 2011 ou início de 2012 entrou no grupo a cantora irlandesa Susan McFadden. Informação dada no site oficial do grupo.
Em 2013, o grupo fará uma nova turnê pela América do Norte, nomeada "Celtic Woman 2013 Spring Tour

Discografia

Álbuns









sábado, 30 de março de 2013

Os vikings e os celtas


 Os vikings  e os celtas: povos guerreiros e expansivos




Veja esse vídeo antes por favor!!!!
Está é a primeira parte
Parte1


Analisando bem percebo q os vikings e os celtas não descendem da mesma raiz pois ambos vieram de lugares diferentes( os vikings eram escandinavos e os celtas eram povos indo -europeus) e embora sejam povos exploradores,expansivos e guerreiros e q possuiam organização descentralizada, eles tinha m particularidades como  o próprio estudo mostra, em termos de religião, cultura, crenças,mas tinham qualidades de luta bem estratégicas e resistentes baseadas nas dificuldades de sua região.Muito interessante!



Vikings



Eu li e mudei muita coisa q pensava sobre os vikings.Pra refletir!







  Os vikings em   expansão.





Veja  esse vídeo tbm !
           Por favor é a segunda parte!
Parte 2



História dos Vikings


O termo viking (do nórdico antigo víkingr) ou viquingues é habitualmente usado para se referir aos exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos (escandinavos) que invadiram, exploraram e colonizaram em grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte a partir do final do século VIII até meados do século XI.
Esses vikings usavam seus famosos navios dragão para viajar do extremo oriente, como Constantinopla e o rio Volga, na Rússia, até o extremo ocidente, como a Islândia, Groenlândia e Terra Nova, e até o sul de Al-Andalus.[2] Este período de expansão viking - conhecidos como a Era Viking - constitui uma parte importante da história medieval da Escandinávia, Grã-Bretanha, Irlanda e do resto da Europa em geral.
As concepções populares dos vikings geralmente diferem do complexo quadro que emerge da arqueologia e das fontes escritas. A imagem romantizada dos vikings como bons selvagens germânicos começaram a fincar suas raízes no século XVIII e isso evoluiu e tornou-se amplamente propagado durante a revitalização viking do século XIX. A fama dos vikings de brutos e violentos ou intrépidos aventureiros devem muito ao mito viking moderno que tomou forma no início do século XX. As atuais representações populares são tipicamente muito clichês, apresentando os vikings como caricaturas.Eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente. A imagem histórica dos vikings mudou um pouco ao longo dos tempos, e hoje já admite-se que eles tiveram uma enorme contribuição na tecnologia marítima e na construção de cidades.
 A terra natal dos vikings era a Noruega, Suécia e Dinamarca. Eles e seus descendentes se estabeleceram na maior parte da costa do Mar Báltico, grande parte da Rússia continental, a Normandia na França, Inglaterra e também atacaram as costas de vários outros países europeus, como Portugal, Espanha, Itália e até a Sicília e partes da Palestina.[Os vikings também chegaram à América antes da descoberta de Cristóvão Colombo, tendo empreendido uma tentativa fracassada de colonização na costa da região sudeste do Canadá.
Os vikings eram guerreiros que viajavam pelos mares a partir de sua terra, na península escandinava, pilhando e saqueando cidades, mas também estabelecendo colônias e comercializando. Eles chegaram a áreas no norte da Europa levando sua cultura, como a Normandia, na França, que Rolão (Rollo) conseguiu através de um acordo com Carlos III, o Tratado de Saint-Clair-sur-Epte. Este território era no norte da França ao redor da cidade de Rouen. Além da Groenlândia, onde Erik, o vermelho criou colônias após ter sido expulso da Noruega e da Islândia, e do Canadá, para onde Leif Eriksson, filho de Erik viajou. Os vikings costumavam usar lanças (como o deus Odin) e machados e seus capacetes não possuiam chifres (como são apresentados). Viajavam em barcos rápidos chamados drakkars, "dragão", por terem uma cabeça do mítico animal esculpida na frente. A velocidade desses barcos facilitava ataques surpresas e fugas quando necessário.


As diversas nações viking estabeleceram-se em várias zonas da Europa:
Território e viagens dos vikings.




A Era viking

O período compreendido entre as primeiras invasões registradas na década de 790 até a conquista normanda da Inglaterra, em 1066, é conhecido como a Era Viking da história escandinava. Supõe-se que os ataques aos povos que vivem ao redor do Mar Báltico tem uma história anterior. Eles são, porém, não bem conhecidos, devido à falta de fontes escritas a partir dessa área. Os normandos eram descendentes de vikings dinamarqueses e noruegueses a que foram dados suserania feudal de áreas no norte da França - o Ducado da Normandia - no século X.[carece de fontes] A este respeito, os descendentes dos vikings continuaram a ter influência no norte da Europa. Da mesma forma, o Rei Harold Godwinson, o último rei anglo-saxão da Inglaterra, tinha antepassados ​​dinamarqueses.
Há evidências arqueológicas que os vikings chegaram à cidade de Bagdá, o centro do Império Islâmico.[10] Os nórdicos regularmente dobravam o rio Volga com seus bens de comércio: peles, dentes e escravos. No entanto, eles eram muito menos bem sucedida na criação de assentamentos no Oriente Médio, devido ao poder islâmico mais centralizado.
De modo geral, os noruegueses se expandiram para o norte e oeste, em lugares como Irlanda, Escócia, Islândia e Groenlândia, os dinamarqueses para Inglaterra e França, estabelecendo-se em Danelaw (norte/leste da Inglaterra) e Normandia, e os suecos a leste, na fundação do Rus de Kiev, a Rússia original. No entanto, entre as runas suecas que mencionam expedições ao longo do mar, quase a metade referem-se a invasões e viagens para a Europa Ocidental. Além disso, de acordo com as sagas islandesas, muitos vikings noruegueses foram para a Europa Oriental. Essas nações, apesar de distintas, foram semelhantes na cultura e na língua. Os nomes dos reis escandinavos são conhecidos apenas após a Era Viking. Somente após o fim da Era Viking os reinos separados adquiriram identidades como nações, que passou de mão em mão com a sua cristianização. Assim, o fim da Era Viking para os escandinavos também marca o início da sua relativamente breve Idade Média.


Decadência

Após décadas de pilhagem, a resistência aos vikings tornou-se mais eficiente e, depois da introdução do Cristianismo na Escandinávia, tornou a cultura viking mais moderada. As incursões vikings cessaram no fim do século XI. A consolidação dos três reinos escandinavos (Noruega, Dinamarca e Suécia) em substituição das nações viking em meados do século XI deve ter influenciado também o fim dos ataques, visto que com eles os vikings passaram também a sofrer das intrigas políticas de que tanto se beneficiaram e muito da energia do rei estava dedicada a governar suas terras. A difusão do cristianismo fragilizou os valores guerreiros pagãos antigos, que acabaram sumindo. Os nórdicos foram absorvidos pelas culturas com as quais eles tinham se envolvido. Os ocupantes e conquistadores da Inglaterra viraram ingleses, os normandos viraram franceses e os Rus tornaram-se russos.
A escrita dos vikings era com runas, símbolos escritos em pedras, sendo usados até o período de cristianização que misturou as culturas e provocou alterações. Nessas misturas, muitas coisas da cultura cristã passaram para os vikings, mas algumas tradições e ideias da religião dos vikings passaram para os cristãos, colaborando para a aceitação do cristianismo pelos vikings. Alguns exemplos dessas cristianizações das coisas vikings, são, a “santificação” da festa da deusa Eostre – considerada por alguns, uma forma da deusa Frigg, esposa de Odin – cujos símbolos são coelhos e ovos e que originou os nomes da Páscoa no inglês e alemão, Easter (inglês) e Ostern (alemão, vindo de uma variação de seu nome, Ostera).
Na Rússia, os vikings eram conhecidos como varegues ou varegos (Väringar), e os guarda-costas escandinavos dos imperadores bizantinos eram conhecidos como guarda varegue. Outros nomes incluem nórdicos e normandos.


Cultura

Os povos vikings, assim como tinham uma mesma organização política, também compartilhavam uma mesma composição sociocultural. A língua falada pelos vikings era a mesma, seu alfabeto também era o mesmo: o alfabeto rúnico. As sociedades estavam divididas, de um modo geral, da seguinte maneira: O rei estava no ápice da pirâmide; abaixo dele estavam os jarls, homens ricos e grandes proprietários de terras (os jarls não eram nobres, pois nas sociedades vikings não havia nobres); abaixo dos jarls havia os karls, ou seja, o povo, livres, mas sem posses ou com poucas propriedades, geralmente pequenos comerciantes ou lavradores. Os karls compunham o grosso dos exércitos vikings e tinham participação nas Althings; abaixo dos karls, havia os thralls, escravos. Eles geralmente eram prisioneiros de batalhas, mas podiam ser (dependendo da decisão da Althing da região) escravos por dívidas ou por crimes, seus proprietários tinham direito de vida e morte sobre eles.
A maior parte dos povoados vikings eram fazendas pequenas, com entre cinqüenta e quinhentos habitantes. Nessas fazendas, a vida era comunitária, ou seja, todos deviam se ajudar mutuamente. O trabalho era dividido de acordo com as especialidades de cada um. Uns eram ferreiros, outros pescadores (os povoados sempre se desenvolviam nas proximidades de rios, lagos ou na borda de um fiorde), outros cuidavam dos rebanhos, uns eram artesãos, outros eram soldados profissionais, mas a maioria era agricultora.
As semeaduras ocorriam tão logo a primavera começava, pois os grãos precisavam ser colhidos no final do verão para que pudessem ser armazenados para o outono e inverno. Durante o inverno, as principais fontes de alimentos eram a carne de gado e das caças que eles obtinham. No verão o gado era transportado para as montanhas para pastar longe das plantações.

                                


Nas fazendas, as pessoas moravam geralmente em grandes casarões comunitários. Geralmente esses casarões eram habitados pelas famílias. Por exemplo: três irmãos, com suas respectivas esposas, filhos e netos.
As famílias (fjolskylda) dos vikings eram muito importantes, sendo provedoras de abrigo alimento e proteção. As famílias tinham rivalidades e brigas com outras, sendo julgados nas Things ou com os ordálios, testes para julgamentos divinos. No caso de mortes da família, era normal haver vinganças, devido à importância destas na sociedade. Os membros das famílias trabalhavam juntos, mesmo após casarem, trabalhando desde pequenos nas famílias, aprendendo trabalhos mais difíceis com o tempo, trabalhando com ferro ou no caso de jarls, na política ou na guerra. Os patriarcas detinham muito poder, podendo escolher se seus filhos viveriam ou não após nascerem.
As mulheres após o casamento mudavam para a família do marido e tinham trabalhos como cozinhar, limpar e cuidar dos necessitados. As mulheres eram obedientes, mas podiam pedir divórcio, caso houvesse motivo, já os maridos podiam ter concubinas e matar as mulheres adúlteras, mas tinham de pagar ao pai da noiva para casar. Como as famílias ensinavam os trabalhos aos filhos, muitos trabalhos eram familiares, como os stenfsmiors, que construíam barcos e com a madeira dos barcos velhos, reparavam os outros barcos.
Eles tinham várias histórias para explicar coisas do cotidiano, como o sol e a lua, que acreditavam serem perseguidos pelos lobos Skoll e Hati, filhos de Fenrir (que segundo o ragnarok, devora Odin em batalha, morrendo em seguida); o sol seria uma deusa e a lua um deus, chamado Mani. O arco-íris, segundo eles, tinha uma ponte, denominada Bifrost, guardada pelo deus Heimdall. A Deusa-Sol passava todo dia com sua carruagem puxada pelos cavalos, Asvid e Arvak. Os deuses eram mais ou menos populares de acordo com a importância que tinham com o cotidiano. Alguns dos deuses mais venerados foram, Odin, Thor e Njord.




                                                                   Odin


                                                                      Thor


                                                           Guerreiros em ascensão


A religião dos vikings costumava ter culto a ancestrais, além da veneração a deuses e transmitia ideias diferentes quanto a questões da vida e do mundo. Eles acreditavam que o mundo era dividido em "andares" e todos estavam unidos a uma enorme árvore, chamada, Yggdrasil. Estes "andares" eram diferentes e possuíam características especiais, sendo estes, nove. Havendo um mundo para os deuses, Asgard, e um mundo onde as pessoas vivem, midgard, além dos outros sete que são, Nilfheim, mundo abaixo de midgard, no subsolo, onde Hel governa os mortos. Outro mundo é Jotunheim, reino frio e montanhoso, onde os gigantes de rocha e neve (chamado de Jotuns) habitam e era governado por Thrym, gigante que roubou o Mjolnir de Thor para trocá-lo por Freya. Os outros mundos são, Vaneheim (casa dos Vanir), Muspellheim (casa dos gigantes de fogo, local cheio de cinzas e lava, cujo rei é o gigante Surt), Alfheim (onde os elfos moram), Svartaheim (onde os svartafars habitam, são conhecidos como elfos negros) e Nidavellir (é a terra dos anões).
Esta religião não era baseada na luta entre o bem e o mal, mas entre a ordem e o caos, sendo que nenhum deus era tido como completamente bom nem mau, mesmo Loki sendo apresentado como provocador de conflitos, ele ajudou os deuses em diversas ocasiões.
Os vikings valorizavam a morte e até a festejavam. Após a morte, havia ritos, como a queima do corpo do morto com vários pertences e após a queima, estes eram recolhidos e as cinzas, colocadas em potes de cerâmica. Outra forma usada após a morte era a criação de câmaras, onde o morto era colocado junto a vários pertences e até seus cavalos. Esta forma era mais usada na Dinamarca e na Ilha de Gotland. Há casos de enterros de navios, onde foram colocados rainha e princesa, junto a pertences e animais sacrificados, como, cães, cavalos e bois. Em outra câmara, foi encontrada uma mulher bem vestida, sendo esta rica e uma mal vestida retorcida, estudos confirmaram que esta era escrava e havia sido posta viva nesta câmara. No caso da morte de homens, era costume a sua mulher favorita ser enterrada viva junto a ele. O uso de barcos como túmulo, mostra poder e prestígio do morto e também simboliza a jornada pós-morte e tem ligação com a adoração a Njord
 A cultura dos vikings tinha caráter guerreiro, devido também a influências religiosas. Eles eram politeístas, tendo deuses com diversas características, personalidades, histórias e influências no dia-a-dia. Estes deuses eram divididos em dois grupos, os Aesir e os Vanir, além de terem outras criaturas como os gigantes. Os Aesir e os Vanir têm poucas diferenças, mas há várias histórias sobre guerras entre os dois grupos. Além dos deuses, também eram relatadas histórias de heróis. Os vikings apreciavam muito as espadas, sendo que os mais ricos e poderosos tinham as mais belas e melhores espadas, possuindo detalhes dourados e até mesmo rúnicos. Além das espadas eles tinham facas, lanças de diversos tipos, como, de arremesso e eram as armas mais usadas em batalhas, sendo atiradas nos inimigos ou usadas normalmente, quando atiradas, era clamado o nome de Odin, deus da guerra conhecido por sua lança, Gungnir.
Mas os vikings também usavam arco e flecha, principalmente nas batalhas marinhas e machados, mas estes foram mais usados no começo da Era Viking, sendo usado no cotidiano e por ser simples e rústico, não possuindo detalhes como algumas espadas. Os escudos eram de madeira, mas com um detalhe de ferro no meio e ao longo da borda para proteger a mão. Também havia tipos específicos de infantaria como, os berserkers, que imitavam a ferocidade e bravura dos animais, muitas vezes não usando proteções nas guerras, sendo usados cogumelos e bebidas para provocar este efeito.
Dracar viking
Além de permitir que os vikings navegassem longas distâncias, seus navios dragão (drakar) traziam vantagens tácticas em batalhas. Eles podiam realizar eficientes manobras de ataque e fuga, nas quais atacavam rápida e inesperadamente, desaparecendo antes que uma contra-ofensiva pudesse ser lançada. Os navios dragão podiam também navegar em águas rasas, permitindo que os vikings entrassem em terra através de rios

Elmos com chifres: Mitos!

Muitos dizem que os vikings usavam elmos com chifres pois receavam, pelas suas crenças, de que o céu lhes pudesse vir a cair nas cabeças. Apesar desta conhecida imagem a respeito deles - que na realidade era uma crença celta e não nórdica - eles jamais utilizaram tais elmos. Essas características não passam de uma invenção artística das óperas do século XIX, que reforçavam as nacionalidades, no Romantismo, e que visavam a resgatar a imagem dos vikings como bárbaros cruéis, pois sua aparência era incerta. Os capacetes que os vikings verdadeiramente utilizavam eram cônicos e sem chifres (como se pode ver na imagem do "timoneiro viking"). Não existe qualquer tipo de evidência científica (paleográfica, histórica, arqueológica, epigráfica) de que os escandinavos da Era Viking tenham utilizado capacetes córneos. As artes plásticas e a literatura auxiliaram a divulgação dos estereótipos sobre os vikings, principalmente depois de 1880

Fonte de pesquisa:Winkipédia

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