Os vikings e os celtas: povos guerreiros e expansivos
Está é a primeira parte
Parte1
Analisando bem percebo q os vikings e os celtas não descendem da mesma raiz pois ambos vieram de lugares diferentes( os vikings eram escandinavos e os celtas eram povos indo -europeus) e embora sejam povos exploradores,expansivos e guerreiros e q possuiam organização descentralizada, eles tinha m particularidades como o próprio estudo mostra, em termos de religião, cultura, crenças,mas tinham qualidades de luta bem estratégicas e resistentes baseadas nas dificuldades de sua região.Muito interessante!
Vikings
Eu li e mudei muita coisa q pensava sobre os vikings.Pra refletir!
Os vikings em expansão.
Veja esse vídeo tbm !
Por favor é a segunda parte!
Parte 2
História dos Vikings
O termo viking (do nórdico antigo víkingr) ou viquingues é habitualmente usado para se referir aos exploradores, guerreiros, comerciantes e piratas nórdicos (escandinavos) que invadiram, exploraram e colonizaram em grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte a partir do final do século VIII até meados do século XI.
Esses vikings usavam seus famosos navios dragão para viajar do extremo oriente, como Constantinopla e o rio Volga, na Rússia, até o extremo ocidente, como a Islândia, Groenlândia e Terra Nova, e até o sul de Al-Andalus.[2] Este período de expansão viking - conhecidos como a Era Viking - constitui uma parte importante da história medieval da Escandinávia, Grã-Bretanha, Irlanda e do resto da Europa em geral.
As concepções populares dos vikings geralmente diferem do complexo quadro que emerge da arqueologia e das fontes escritas. A imagem romantizada dos vikings como bons selvagens germânicos começaram a fincar suas raízes no século XVIII e isso evoluiu e tornou-se amplamente propagado durante a revitalização viking do século XIX. A fama dos vikings de brutos e violentos ou intrépidos aventureiros devem muito ao mito viking moderno que tomou forma no início do século XX. As atuais representações populares são tipicamente muito clichês, apresentando os vikings como caricaturas.Eles também fundaram povoados e fizeram comércio pacificamente. A imagem histórica dos vikings
mudou um pouco ao longo dos tempos, e hoje já admite-se que eles
tiveram uma enorme contribuição na tecnologia marítima e na construção
de cidades.
A terra natal dos vikings era a Noruega, Suécia e Dinamarca. Eles e seus descendentes se estabeleceram na maior parte da costa do Mar Báltico, grande parte da Rússia continental, a Normandia na França, Inglaterra e também atacaram as costas de vários outros países europeus, como Portugal, Espanha, Itália e até a Sicília e partes da Palestina.[Os vikings também chegaram à América antes da descoberta de Cristóvão Colombo, tendo empreendido uma tentativa fracassada de colonização na costa da região sudeste do Canadá.
Os vikings eram guerreiros que viajavam pelos mares a partir
de sua terra, na península escandinava, pilhando e saqueando cidades,
mas também estabelecendo colônias e comercializando. Eles chegaram a
áreas no norte da Europa levando sua cultura, como a Normandia, na França, que Rolão (Rollo) conseguiu através de um acordo com Carlos III, o Tratado de Saint-Clair-sur-Epte. Este território era no norte da França ao redor da cidade de Rouen. Além da Groenlândia, onde Erik, o vermelho criou colônias após ter sido expulso da Noruega e da Islândia, e do Canadá, para onde Leif Eriksson, filho de Erik viajou. Os vikings costumavam usar lanças (como o deus Odin) e machados e seus capacetes não possuiam chifres (como são apresentados). Viajavam em barcos rápidos chamados drakkars,
"dragão", por terem uma cabeça do mítico animal esculpida na frente. A
velocidade desses barcos facilitava ataques surpresas e fugas quando
necessário.
As diversas nações viking estabeleceram-se em várias zonas da Europa:
- Os dinamarqueses navegaram para o sul, em direção à Frísia, França e partes do sul da Inglaterra. Entre os anos 1013 e 1042, diversos reis vikings, como Canuto o Grande, chegaram mesmo a ocupar o trono inglês.
- Os suecos navegaram para o leste entrando na Rússia, onde Rurik fundou o primeiro estado russo, e pelos rios ao sul para o Mar Negro, Constantinopla e o Império Bizantino.
- Os noruegueses viajaram para o noroeste e oeste, para as Ilhas Faroé, Shetland, Órcades, Irlanda e Escócia. Excepto nas ilhas britânicas, os noruegueses encontraram principalmente terras inabitadas e fundaram povoados. Primeiro a Islândia em 825 (monges irlandeses já estavam lá), depois a Groenlândia (985), foram ocupadas e colonizadas por vikings noruegueses. Em cerca de 1000 d.C., a América do Norte foi descoberta por Leif Eriksson da Groenlândia, que a chamou de Vinland. Um pequeno povoado foi fundado na península norte na Terra Nova (Canadá), mas a hostilidade dos indígenas locais e o clima frio provocaram o fim desta colónia poucos anos. Os restos arqueológicos deste local - L'Anse aux Meadows - constituem hoje em dia um sítio de Patrimônio Mundial da UNESCO.Os vikings começaram a incursar e colonizar ao longo da parte nordeste de Mar Báltico nos séculos VI e VII. No final do século VIII, os suecos faziam longas incursões descendo os rios da moderna Rússia e estabeleceram fortes ao longo do caminho para a defesa. No século IX eles controlavam Kiev e em 907 uma força de dois mil navios e oitenta mil homens atacou Constantinopla. Eles saíram de lá com um favorável acordo comercial do imperador bizantino. Depois chegando até a Sicília.
A Era viking
O período compreendido entre as primeiras invasões registradas na década de 790 até a conquista normanda da Inglaterra, em 1066, é conhecido como a Era Viking da história escandinava. Supõe-se que os ataques aos povos que vivem ao redor do Mar Báltico tem uma história anterior. Eles são, porém, não bem conhecidos, devido à falta de fontes escritas a partir dessa área. Os normandos eram descendentes de vikings dinamarqueses e noruegueses a que foram dados suserania feudal de áreas no norte da França - o Ducado da Normandia - no século X.[carece de fontes] A este respeito, os descendentes dos vikings continuaram a ter influência no norte da Europa. Da mesma forma, o Rei Harold Godwinson, o último rei anglo-saxão da Inglaterra, tinha antepassados dinamarqueses.
Há evidências arqueológicas que os vikings chegaram à cidade de Bagdá, o centro do Império Islâmico.[10] Os nórdicos regularmente dobravam o rio Volga
com seus bens de comércio: peles, dentes e escravos. No entanto, eles
eram muito menos bem sucedida na criação de assentamentos no Oriente Médio, devido ao poder islâmico mais centralizado.
De modo geral, os noruegueses se expandiram para o norte e oeste, em lugares como Irlanda, Escócia, Islândia e Groenlândia, os dinamarqueses para Inglaterra e França, estabelecendo-se em Danelaw (norte/leste da Inglaterra) e Normandia, e os suecos a leste, na fundação do Rus de Kiev, a Rússia original. No entanto, entre as runas suecas que mencionam expedições ao longo do mar, quase a metade referem-se a invasões e viagens para a Europa Ocidental. Além disso, de acordo com as sagas islandesas, muitos vikings noruegueses foram para a Europa Oriental.
Essas nações, apesar de distintas, foram semelhantes na cultura e na
língua. Os nomes dos reis escandinavos são conhecidos apenas após a Era Viking. Somente após o fim da Era Viking os reinos separados adquiriram identidades como nações, que passou de mão em mão com a sua cristianização. Assim, o fim da Era Viking para os escandinavos também marca o início da sua relativamente breve Idade Média.
Decadência
A escrita dos vikings era com runas,
símbolos escritos em pedras, sendo usados até o período de
cristianização que misturou as culturas e provocou alterações. Nessas
misturas, muitas coisas da cultura cristã passaram para os vikings, mas algumas tradições e ideias da religião dos vikings passaram para os cristãos, colaborando para a aceitação do cristianismo pelos vikings. Alguns exemplos dessas cristianizações das coisas vikings,
são, a “santificação” da festa da deusa Eostre – considerada por
alguns, uma forma da deusa Frigg, esposa de Odin – cujos símbolos são
coelhos e ovos e que originou os nomes da Páscoa no inglês e alemão,
Easter (inglês) e Ostern (alemão, vindo de uma variação de seu nome,
Ostera).
Na Rússia, os vikings eram conhecidos como varegues ou varegos (Väringar), e os guarda-costas escandinavos dos imperadores bizantinos eram conhecidos como guarda varegue. Outros nomes incluem nórdicos e normandos.
Cultura
Os povos vikings, assim como tinham uma mesma organização
política, também compartilhavam uma mesma composição sociocultural. A
língua falada pelos vikings era a mesma, seu alfabeto também era o mesmo: o alfabeto rúnico. As sociedades estavam divididas, de um modo geral, da seguinte maneira: O rei estava no ápice da pirâmide; abaixo dele estavam os jarls, homens ricos e grandes proprietários de terras (os jarls não eram nobres, pois nas sociedades vikings não havia nobres); abaixo dos jarls havia os karls, ou seja, o povo, livres, mas sem posses ou com poucas propriedades, geralmente pequenos comerciantes ou lavradores. Os karls compunham o grosso dos exércitos vikings e tinham participação nas Althings; abaixo dos karls, havia os thralls,
escravos. Eles geralmente eram prisioneiros de batalhas, mas podiam ser
(dependendo da decisão da Althing da região) escravos por dívidas ou
por crimes, seus proprietários tinham direito de vida e morte sobre
eles.
A maior parte dos povoados vikings eram fazendas pequenas, com
entre cinqüenta e quinhentos habitantes. Nessas fazendas, a vida era
comunitária, ou seja, todos deviam se ajudar mutuamente. O trabalho era
dividido de acordo com as especialidades de cada um. Uns eram ferreiros,
outros pescadores (os povoados sempre se desenvolviam nas proximidades
de rios, lagos ou na borda de um fiorde), outros cuidavam dos rebanhos, uns eram artesãos, outros eram soldados profissionais, mas a maioria era agricultora.As semeaduras ocorriam tão logo a primavera começava, pois os grãos precisavam ser colhidos no final do verão para que pudessem ser armazenados para o outono e inverno. Durante o inverno, as principais fontes de alimentos eram a carne de gado e das caças que eles obtinham. No verão o gado era transportado para as montanhas para pastar longe das plantações.
Nas fazendas, as pessoas moravam geralmente em grandes casarões
comunitários. Geralmente esses casarões eram habitados pelas famílias.
Por exemplo: três irmãos, com suas respectivas esposas, filhos e netos.
As famílias (fjolskylda) dos vikings eram muito
importantes, sendo provedoras de abrigo alimento e proteção. As famílias
tinham rivalidades e brigas com outras, sendo julgados nas Things ou com os ordálios,
testes para julgamentos divinos. No caso de mortes da família, era
normal haver vinganças, devido à importância destas na sociedade. Os
membros das famílias trabalhavam juntos, mesmo após casarem, trabalhando
desde pequenos nas famílias, aprendendo trabalhos mais difíceis com o
tempo, trabalhando com ferro ou no caso de jarls, na política ou na guerra. Os patriarcas detinham muito poder, podendo escolher se seus filhos viveriam ou não após nascerem.
As mulheres após o casamento mudavam para a família do marido e
tinham trabalhos como cozinhar, limpar e cuidar dos necessitados. As
mulheres eram obedientes, mas podiam pedir divórcio, caso houvesse
motivo, já os maridos podiam ter concubinas e matar as mulheres
adúlteras, mas tinham de pagar ao pai da noiva para casar. Como as
famílias ensinavam os trabalhos aos filhos, muitos trabalhos eram
familiares, como os stenfsmiors, que construíam barcos e com a madeira dos barcos velhos, reparavam os outros barcos.
Eles tinham várias histórias para explicar coisas do cotidiano, como o sol e a lua, que acreditavam serem perseguidos pelos lobos Skoll e Hati, filhos de Fenrir (que segundo o ragnarok, devora Odin em batalha, morrendo em seguida); o sol seria uma deusa e a lua um deus, chamado Mani. O arco-íris, segundo eles, tinha uma ponte, denominada Bifrost, guardada pelo deus Heimdall. A Deusa-Sol passava todo dia com sua carruagem puxada pelos cavalos, Asvid e Arvak.
Os deuses eram mais ou menos populares de acordo com a importância que
tinham com o cotidiano. Alguns dos deuses mais venerados foram, Odin, Thor e Njord.
Odin
Odin
A religião dos vikings costumava ter culto a ancestrais, além
da veneração a deuses e transmitia ideias diferentes quanto a questões
da vida e do mundo. Eles acreditavam que o mundo era dividido em
"andares" e todos estavam unidos a uma enorme árvore, chamada, Yggdrasil. Estes "andares" eram diferentes e possuíam características especiais, sendo estes, nove. Havendo um mundo para os deuses, Asgard, e um mundo onde as pessoas vivem, midgard, além dos outros sete que são, Nilfheim, mundo abaixo de midgard, no subsolo, onde Hel governa os mortos. Outro mundo é Jotunheim, reino frio e montanhoso, onde os gigantes de rocha e neve (chamado de Jotuns) habitam e era governado por Thrym, gigante que roubou o Mjolnir de Thor para trocá-lo por Freya. Os outros mundos são, Vaneheim (casa dos Vanir), Muspellheim (casa dos gigantes de fogo, local cheio de cinzas e lava, cujo rei é o gigante Surt), Alfheim (onde os elfos moram), Svartaheim (onde os svartafars habitam, são conhecidos como elfos negros) e Nidavellir (é a terra dos anões).
Esta religião não era baseada na luta entre o bem e o mal, mas entre a
ordem e o caos, sendo que nenhum deus era tido como completamente bom
nem mau, mesmo Loki sendo apresentado como provocador de conflitos, ele ajudou os deuses em diversas ocasiões.
Os vikings valorizavam a morte e até a festejavam. Após a
morte, havia ritos, como a queima do corpo do morto com vários pertences
e após a queima, estes eram recolhidos e as cinzas, colocadas em potes
de cerâmica. Outra forma usada após a morte era a criação de câmaras,
onde o morto era colocado junto a vários pertences e até seus cavalos.
Esta forma era mais usada na Dinamarca e na Ilha de Gotland.
Há casos de enterros de navios, onde foram colocados rainha e princesa,
junto a pertences e animais sacrificados, como, cães, cavalos e bois.
Em outra câmara, foi encontrada uma mulher bem vestida, sendo esta rica e
uma mal vestida retorcida, estudos confirmaram que esta era escrava e
havia sido posta viva nesta câmara. No caso da morte de homens, era
costume a sua mulher favorita ser enterrada viva junto a ele. O uso de
barcos como túmulo, mostra poder e prestígio do morto e também simboliza
a jornada pós-morte e tem ligação com a adoração a Njord
A cultura dos vikings tinha caráter guerreiro, devido também a influências religiosas. Eles eram politeístas, tendo deuses com diversas características, personalidades, histórias e influências no dia-a-dia. Estes deuses eram divididos em dois grupos, os Aesir e os Vanir, além de terem outras criaturas como os gigantes. Os Aesir e os Vanir têm poucas diferenças, mas há várias histórias sobre guerras entre os dois grupos. Além dos deuses, também eram relatadas histórias de heróis. Os vikings apreciavam muito as espadas, sendo que os mais ricos e poderosos tinham as mais belas e melhores espadas, possuindo detalhes dourados e até mesmo rúnicos. Além das espadas eles tinham facas, lanças de diversos tipos, como, de arremesso e eram as armas mais usadas em batalhas, sendo atiradas nos inimigos ou usadas normalmente, quando atiradas, era clamado o nome de Odin, deus da guerra conhecido por sua lança, Gungnir.
Mas os vikings também usavam arco e flecha, principalmente nas batalhas marinhas e machados, mas estes foram mais usados no começo da Era Viking, sendo usado no cotidiano e por ser simples e rústico, não possuindo detalhes como algumas espadas. Os escudos eram de madeira, mas com um detalhe de ferro no meio e ao longo da borda para proteger a mão. Também havia tipos específicos de infantaria como, os berserkers, que imitavam a ferocidade e bravura dos animais, muitas vezes não usando proteções nas guerras, sendo usados cogumelos e bebidas para provocar este efeito.
Além de permitir que os vikings navegassem longas distâncias, seus navios dragão (drakar) traziam vantagens tácticas em batalhas. Eles podiam realizar eficientes manobras de ataque e fuga, nas quais atacavam rápida e inesperadamente, desaparecendo antes que uma contra-ofensiva pudesse ser lançada. Os navios dragão podiam também navegar em águas rasas, permitindo que os vikings entrassem em terra através de rios
Fonte de pesquisa:Winkipédia
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A cultura dos vikings tinha caráter guerreiro, devido também a influências religiosas. Eles eram politeístas, tendo deuses com diversas características, personalidades, histórias e influências no dia-a-dia. Estes deuses eram divididos em dois grupos, os Aesir e os Vanir, além de terem outras criaturas como os gigantes. Os Aesir e os Vanir têm poucas diferenças, mas há várias histórias sobre guerras entre os dois grupos. Além dos deuses, também eram relatadas histórias de heróis. Os vikings apreciavam muito as espadas, sendo que os mais ricos e poderosos tinham as mais belas e melhores espadas, possuindo detalhes dourados e até mesmo rúnicos. Além das espadas eles tinham facas, lanças de diversos tipos, como, de arremesso e eram as armas mais usadas em batalhas, sendo atiradas nos inimigos ou usadas normalmente, quando atiradas, era clamado o nome de Odin, deus da guerra conhecido por sua lança, Gungnir.
Mas os vikings também usavam arco e flecha, principalmente nas batalhas marinhas e machados, mas estes foram mais usados no começo da Era Viking, sendo usado no cotidiano e por ser simples e rústico, não possuindo detalhes como algumas espadas. Os escudos eram de madeira, mas com um detalhe de ferro no meio e ao longo da borda para proteger a mão. Também havia tipos específicos de infantaria como, os berserkers, que imitavam a ferocidade e bravura dos animais, muitas vezes não usando proteções nas guerras, sendo usados cogumelos e bebidas para provocar este efeito.
Além de permitir que os vikings navegassem longas distâncias, seus navios dragão (drakar) traziam vantagens tácticas em batalhas. Eles podiam realizar eficientes manobras de ataque e fuga, nas quais atacavam rápida e inesperadamente, desaparecendo antes que uma contra-ofensiva pudesse ser lançada. Os navios dragão podiam também navegar em águas rasas, permitindo que os vikings entrassem em terra através de rios
Elmos com chifres: Mitos!
Muitos dizem que os vikings usavam elmos com chifres pois receavam, pelas suas crenças, de que o céu lhes pudesse vir a cair nas cabeças. Apesar desta conhecida imagem a respeito deles - que na realidade era uma crença celta e não nórdica - eles jamais utilizaram tais elmos. Essas características não passam de uma invenção artística das óperas do século XIX, que reforçavam as nacionalidades, no Romantismo, e que visavam a resgatar a imagem dos vikings como bárbaros cruéis, pois sua aparência era incerta. Os capacetes que os vikings verdadeiramente utilizavam eram cônicos e sem chifres (como se pode ver na imagem do "timoneiro viking"). Não existe qualquer tipo de evidência científica (paleográfica, histórica, arqueológica, epigráfica) de que os escandinavos da Era Viking tenham utilizado capacetes córneos. As artes plásticas e a literatura auxiliaram a divulgação dos estereótipos sobre os vikings, principalmente depois de 1880Fonte de pesquisa:Winkipédia
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